sexta-feira, 16 de junho de 2017

Nossa mania de interpretar editais

Nós, os professores e professoras das universidades públicas brasileiras, temos um vício, uma espécie de mania: interpretar os editais que nós próprios elaboramos. Esquecemos que a regra máxima de qualquer concurso é o Edital. E, em Edital, vale o que está escrito: não o que “achamos que está”. Certas coisas que se nos apresentam límpidas com a água potável, podem estar totalmente turvas. Por exemplo, se no Edital está previsto que a classificação final será de acordo com a ordem decrescentes das médias finais até o número de vagas previsto, eis a regra. Nada poderá ser mudado posteriormente. Se um Edital der margens para interpretações dúbias, terá de ser modificado. Para todos nós, professores e professoras, é um aprendizado. E devemos, como na vida, ter humildade e aprender com nossos próprios erros. Ao longo dos certamente, no entanto, interpretar editais é um equívoco que não se deve cometer.


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