Talvez ensinar seja um ofício. Ou arte de
um artífice. Mais ainda: a arte do não-saber. Do aprender permanentemente a
aprender. Para, quem sabe, poder ensinar. Trocar. Experiências. Ensinamentos.
Conhecimentos. Não sei! Aprenderei? Quem sabe? Nada sei. Tudo aprendo. Pouco
compreendo. E sigo. Nesta provocante arte de ensinar. A mim mesmo. A aprender.
Com os outros. Com a vida. Vivida em provocações. Que, à vezes, irritam. Outra,
ensinam. Quase sempre, provocam. Reações. De discordância. Poucas
concordâncias. Objetivos atingidos. Provocações feitas. Aos estetas. Artistas e
poetas. Que fazem de um texto a vida. Que fazem da vida uma experiência. De
transformação. De vivências. Ciências. Textos desmotivados. Coisas do passado.
Respigam no presente. Tocam o futuro. Porto. Nada seguro. Ser professor: eterno
salto no escuro!
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