quinta-feira, 17 de março de 2016

Grampo é coisa muito séria

Ontem, no horário do almoço, eu, acompanhado do Assessor de Relações Internacionais e Interinstitucionais da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), professor Naziano Pantoja Filizola, resolvemos repetir o almoço do dia anterior no Flavors of India da Pensyvannia Avenue. Agora, em companhia da magnífica reitora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Eliane Superti, da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Unifap, Helena Simões, do Pró-reitor de Relações Institucionais da Unifap, Paulo Gustavo e da Pró-reitora de Pesquisa da Universidade Estadual de Pernambuco, Maria Teresa Cartaxo. Um encontro entre pessoas que trabalham do Norte e no Nordeste. Conversamos a valer e contamos piadas (de todos os níveis possíveis). Era hora do almoço, estávamos livres das convenções dos cargos. Helena Simões até brincou: “Como é bom conversar potoca”. Voltamos para o trabalho, saímos em novo grupo para jantar. Piadas, conversa fora. Ao chegar em casa, vi e ouvi os áudios vazados e conversei comigo mesmo: “será que nos grampearam? E se vazarem o vídeo do restaurante indiano?”. Grampo é coisa muito mais séria de o quê se poderia imaginar. Ainda mais quando envolve uma presidente da República. Será que o juiz Sérgio Moro, tão justiceiro, correto e paladino das causas republicanas teria coragem de abrir mão do sigilo telefônico e divulgar todas as conversas dele nos últimos tempos? Seria interessante um contraponto para saber se os juízes cuidam bem dos termos que usam na intimidade. Um material excelente para analisarmos pontos e contrapontos. Vale a pena esperar por este ato de coragem do juiz!


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