sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Internacionalizar custa caro

Ainda que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) tenha como meta a internacionalização dos programas de Pós-graduação brasileiros, é preciso que as próprias universidades encarem a internacionalização como necessidade estratégica. Caso contrário, a meta de internacionalizar não sairá dos planos. Porque internacionalizar é um processo complexo de mão dupla. Portanto, custa caro tanto enviar estudantes e professores ao exterior quanto recebê-los das possíveis universidades parceiras. Assim sendo, a internacionalização não pode, apenas, fazer parte dos discursos e da declarada boa-vontade das agências de fomento. É preciso que, no próprio orçamento das universidades, apareça como prioridade. Só assim, sairá das boas intenções e passará a ser prática corriqueira.


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