segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Avaliação nada impessoal

Uma das coisas que mais me incomoda na Educação Superior brasileira é o processo de avaliação. Dito impessoal, e, em tese, deveria sê-lo, parece contaminado visceralmente pela natural falta de objetividade do ser humano. Talvez seja necessário assumirmos nossa condição de humanos e a nossa incapacidade de sermos impessoal. Isso daria mais transparência à avaliação e faria com que as pessoas tivessem menos reservas, logo, confiassem mais. Ser subjetivo é da essencial humana. Assim, querer que um processo seja totalmente impessoal parece violar a nossa própria essência. Com isso, não quero defender a pessoalidade pura e simples do processo de avaliação. No entanto, defendo que sejamos mais transparentes e assumamos a existência da pessoalidade no processo a fim de dar mais credibilidade.

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OBS: Post do dia 20/12/2015

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