Nós, professores e professoras,
vivemos no fio da navalha e corremos, permanentemente, o risco de sermos
acusados de “assédio” de qualquer tipo. Principalmente, dos assédios moral e
sexual. Só há um meio de nos protegermos, também, permanentemente: postura. E,
se no bojo desta postura for necessário um certo distanciamento, teremos de
assumi-lo. Aos menos como uma medida extrema de proteção de si mesmo (ou
mesma). É muito tênue a demarcação entre o que é assédio ou não. E, para não se
deixar assediar nem assediar, o melhor que se faz é evitar situações que possam
provocar dúvidas interpretações. Talvez a convivência fique menos, digamos,
divertida. Mas, não há como se preservar sem evitar as brincadeiras e
insinuações. É a única maneira que nós, os professores e professoras, temos de
nos preservar.
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