quarta-feira, 4 de março de 2015

A interiorização da pesquisa na Amazônia

Volto da viagem de acompanhamento ao Ministro de Estado da Defesa, Jaques Wagner, que visitou o CMA e esteve hoje no 5 PEF Maturacá, no pé do Pico da Neblina, comuna certeza: há muito por fazer em pesquisa aplicada na Amazônia e tudo o que se fizer, ainda querem conjunto com todas as IES estabelecidas no Estado, será pouco diante do enorme desafio de melhorar a vida das pessoas no interior da Amazônia. Talvez não seja necessário apenas um Programa de Interiorização da Pós-graduação. Há tanto por fazer e tantas são as possibilidades que se deve interiorizar não só a pesquisa, o ensino, a extensão e a inovação. A aproximação das universidades com as forças armadas, além de contribuir para distender as relações institucionais, pode ser fundamental para se abrir um campo de atuação riquíssimo para estudantes e professores de graduação e pós-graduação. É preciso conhecer a região, de fato, para poder entendê-la e valorizá-la. Vivenciar experiências nos PEFs talvez seja o “choque de interiorização” necessário para que se aprenda a valorizar mais a Amazônia e suas riquezas.


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