quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Apreensões requentadas na Pós-graduação

Há, no Brasil, uma visão completamente equivocada de que ao ingressar nos programas de Pós-graduação, todos os estudantes, independentemente da sua condição socioeconômica, devem receber bolsas de estudo das agências de fomento. Trata-se de uma visão tão equivocada a ponto de “gerar apreensão entre pesquisadores” quando matérias requentadas, de 2011, são republicadas nas redes sócias e as pessoas as compartilham sem o menor critério. A matéria compartilhada hoje, como se o assunto fosse atual, é do dia 12 de maio de 2011. O que se quis foi, com a matéria, associar ao o corte de bolsas, ao corte no Orçamento para a Educação. Mas, como a própria matéria deixa bem claro, não há nenhuma relação entre um fato e outro. A matéria se refere a uma nota conjunta publicada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que autoriza exatamente o contrário do que se apregoa: que estudantes de Pós-graduação possam manter a bolsa e o vínculo empregatício, desde que a atividade esteja relacionada com a sua área de atuação profissional e o seu trabalho de pesquisa. As apreensões, portanto, são extremamente requentadas.


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