sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Educação sofre no ano da Pátria educadora

Eu bem que avisei que a história de “Pátria educadora” não poderia ser apenas um lema, mas, deveria ser acompanhada de atos efetivos para tornar o Brasil um País cuja meta seja, efetivamente, a Educação. Antes de fazer todo o fuzuê do discurso de posse, a presidente Dilma Rousseff (PT) deveria ter combinado com o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Não o fez, e o rapaz (vixe,vixe, vixe) tascou a tesourada, logo de cara, justamente, no Ministério da Educação, administrado por outro rapaz impoluto, Cid Gomes (vixe, vixe, vixe). E foi o maior corte no Orçamento, de todos os ministérios: mais de R$ 600 milhões. E para não dizer que eles não falaram de “Pátria educadora”, o repasse para as universidades, que antes era de um dozeavos, diminuiu para umdezoitoavos. Sinal de que começaremos e terminaremos o ano no vermelho, a não ser que algo mude na política econômica do Governo. E, se não mudar, fica mais do que evidente que o tal discurso da “Pátria educadora” não passa de uma retórica de posse. A não ser que tenha sido feito de caso pensado: a primeira lição é como se deve apertar o cinto na área da Educação. Uma lástima que assim seja!


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