A
cada dia fico mais convencido de que a tese defendida por Maria Luíza Cardinale
Baptista de que devemos ser mais generosos com os nossos leitores não se
aplica, apenas, ao texto científico. Penso que é fundamental que a generosidade
seja básica em pesquisa. Para que nós, os pesquisadores e pesquisadoras,
sejamos mais generosos com os colegas e, principalmente, com a sociedade. A
ciência não pode ser o clube dos gênios intocáveis. Muito menos, se deve
considerar que o lugar da ciência é a universidade. Enquanto assim pensarmos,
manteremos a aura de um saber que se autodefine como extremamente diferente dos
demais saberes a ponto de se considerar único. Mas, ao mesmo tempo, corre o
risco de ser um saber que fala pra si e entre si.
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