sábado, 1 de novembro de 2014

Os limites da liberdade em Educação

Não é de hoje que, em tese, defendo a liberdade, principalmente no ambiente da Universidade. Afinal, o livre-pensar é pressuposto da vida acadêmica, o livre-agir, no entanto, impede a vida em sociedade porque leva à barbárie. E no campo do livre-agir está a palavra, tanto dita quanto escrita. Nada, nem ninguém, pode me impedir de pensar. Os limites da ética e da vida social devem sim, me impedir de dizer e de escrever tudo o que penso. Ter consciência desses limites, umas vezes mais, outras menos, talvez tenha sido o fator que mais contribuiu para que a sociedade chegasse ao ponto que chegou. Isso me leva a crer que o processo educacional não pode se basear no princípio da liberdade plena, mas, da liberdade plena sim, de pensar, porém, com os limites impostos pelos códigos sociais no agir. Só assim, as atrocidades preconceituosas e separatistas que ouvimos, vimos e lemos nas Mídias Digitais após a vitória da candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), Dilma Rouseff, teria provocado reações menos covardes, ardilosas e tão carregada da maldade intrínseca a cada um de nós.

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OBS: Post do dia 30/10/2014

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