quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Educação não se mede por salários

O nível melhor ou pior de um sistema educacional não se mede apenas pelo salário dos professores. Assim como não se pode como não se pode avaliar os ganhos de uma categoria por um ou dos professores que recebem além do razoável. Mas, com os salários dos professores da Universidade de São Paulo (USP) aconteceu exatamente isso: a divulgação passou a falta impressão de que os professores (e professoras) são marajás. Um deles ganhava R$ 60 mil. Outro, R$ 45 mil. Eram dois casos de sinecuras particulares baseadas nas brechas deixadas pelas leis brasileiras e estaduais. Não se trata, nem de longe, do que é pago aos professores das instituições municipais, estaduais e federais de Ensino Superior. É inegável que os professores merecem, certamente, receber, pelo menos, salários iguais aos de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), para se ficar só em um exemplo. É injusto pegar uma divulgação dessas e enquadrar professores, em geral, na categoria dos supersalários brasileiros.

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OBS: Post do dia 26/11/2014

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