quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Aulas coletivas para salvar a Educação

Em um dos seminários que participei como Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em função das minhas intervenções pra lá de provocadoras, um dos colegas resolveu devolver as provocações:"Professor, e se o senhor fosse algum desses, alguém com poder de decisão, o que faria?". Não tive nenhuma dúvida ao responder:"Implodiria tudo e recomeçaríamos do zero". Claro e evidentemente que a minha resposta foi mais uma provocação. No entanto, ao participar da banca de qualificação do meu orientado, Sandro Colferai, no Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia, fiquei impressionado com a presença do público: duas pessoas. Passei a ruminar o quando seria proveitoso se as qualificações fossem parte do projeto pedagógico dos cursos. Se fossem obrigatoriamente assistidas como aulas não seria algo maravilhoso? O que ganhamos, eu, como orientador, e o Sandro Colferai, como orientado, com as intervenções de Maria Luíza Cardinale Baptista, Walmir Albuquerque Barbosa e Odenei Ribeiro foi de uma riqueza ímpar. Fiquei a pensar: será que não podemos pensar em aulas coletivas, similares às bancas de qualificação, para salvar a Educação brasileira? Sonhar não é proibido!

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OBS: Post do dia 17/12/2013

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