quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A máquina de destruir gente

Às vezes fico com a impressão de que o ambiente da universidade brasileira funciona como uma máquina de destruir gente. De destruir a gente. Ou pelo acúmulo de trabalho ou pela insana busca de poder de alguns crápulas. Em nome da "preservação da Instituição" às vezes não se preservam as pessoas. AS relações deixam de ser sólidas. Passam a ser baseadas não no desenvolvimento das atividades concretamente. Mas, no que, talvez, você venha a ser. Só nos resta um caminho: ser forte e enfrentar os canalhas, um a um, como se fossem pedras de dominó. A missão é dolorosa e longa porque o dominó tem 28 pedras.

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OBS: Post do dia 15/10/2013

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