domingo, 26 de maio de 2013

Inclusão não se promove só com quantidade

Os defensores ferrenhos da modalidade de Educação A Distância (EAD) argumentam que é a única forma de promover a inclusão das pessoas em função das dimensões territoriais do País, o que dificulta, e muito, a "chegada" da Educação tradicional aos rincões brasileiros. Felizmente, essa não é uma verdade absoluta. EAD é uma modalidade que pressupões acesso às novas tecnologias, à energia elétrica, enfim, às condições estruturais mínimas para que o "modelo" funcione. Além disso, como foi ressaltado ontem, aqui mesmo neste espaço, é preciso, acima de tudo, comprometimento. Tanto de quem estuda quanto de quem ministra as disciplinas. A inclusão de quem não é portador de diploma de nível superior não se fará, apenas, pela pura e simples emissão do diploma. Repensar a modalidade é essencial para que se promova, efetivamente, a inclusão de pessoas. Sob pena de incentivarmos a existência de um exército de analfabetos funcionais coma chancela das universidades brasileiras, fato que já ocorre, em muitos casos, com estudantes da modalidade presencial.

Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!

Visite também o Blog Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.


OBS: Post do dia 24/05/2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.