terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A obviedade do MEC na Educação Superior


Não seria necessário criar uma Comissão especificamente para estudar os problemas do processo de expansão da universidade pública brasileira, especificamente o do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), amplamente apontados na pauta de reivindicações dos professores da universidades públicas brasileiras, assim como é mais do que óbvio que o Brasil precisa ampliar o número de vagas, nas Instituições Públicas, para o Ensino Superior. O problema é deixar as declarações bombásticas, com as dadas pelo Ministro da Educação, Aluizio Mercadante, no do 14º Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb) da União Nacional dos Estudantes (UNE) e partir para ações efetivas que minimizem ou ponham fim ao problema. E isso não ocorrerá apenas com a expansão do número de vagas. Ou o Governo, mais precisamente o MEC, tomam medidas capazes de vencer o abismo de 20 anos sem investimento em custeio ou a Educação Superior do País terá o brejo como destino. E nem adianta se investir em declarações óbvias em congressos. É preciso ação e uma mudança de rota no modelo de universidade que aí está. Sob pena de morrermos por inanição.

Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!

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