quinta-feira, 19 de março de 2009

Um ar de Renovação se espalha pelo ICHL


Em clima de entusiasmo e esperança, os professores Gilson Monteiro e Eduardo Nagao, candidatos a Reitor e Vice pela chapa Renovação agora! (55), apresentaram, hoje pela manhã, suas propostas de trabalho e sua equipe de Pró-Reitores.
O evento, que aconteceu no hall do ICHL, contou com a participação do grupo de apoiadores da chapa, do músico Ítalo Jimenez, do cantor e compositor Zezinho Corrêa, do deputado Sinésio Campos e do Subdefensor público Tibiriçá Valério de Holanda.
A comunidade universitária, representada pelos segmentos de alunos, técnicos administrativos e docentes, demonstrou confiança e apoio aos professores Gilson Monteiro e Eduardo Nagao, lotando o hall do ICHL.
Antes do início do evento, os professores Gilson Monteiro e Eduardo Nagao, acompanhados por músicos e apoiadores da campanha, visitaram salas de aula do ICHL e FES, convidando alunos e professores para o lançamento da chapa, promovendo um irresistível “arrastão musical”.
Zezinho Corrêa interpretou sucessos da MPB e de sua autoria. Ao final, atendendo a pedidos, o artista cantou a música Renovação, de autoria de Candinho e Inês, cuja letra reflete o sentimento dos integrantes da chapa Renovação agora!
Abaixo, também atendendo a pedidos, postamos a letra da música escolhida como tema da nossa chapa:

Renovação – Candinho e Inês

É hora de jogar as coisas velhas, fora desse quarto,
Tomar nas mãos o leme desse barco,
Sair da tempestade, pôr ordem no tempo,
Sair de contra o vento e, cheio de vontade,
Sair desses porões e cantar ao céu, de novo;
A voz já não agüenta e o peito já não cabe mais.

É hora de tomar nas mãos de novo a nossa geografia,
Pintar de liberdade o verde desse mapa,
Contar de novo a história como há muito tempo
Já não se ouve mais nem se contou verdade,
Bater na mesma nota e na mesma canção,
Cantar de braços dados, levantar a mão.

Canta, coração,
Por essa voz que canta em mim,
Esse desejo sem medida e paciência,
Quase já desesperado de esperar
Todo esse tempo e, esse grito
Sufocando a garganta sem parar.

Canta, coração,
Por essa voz que canta em mim,
E esse desejo sem medida e paciência,
Quase já desesperado de esperar
Todo esse tempo e, esse grito
Sufocado na garganta sem sair.

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